Esses exemplos são um alerta para o bullying atualmente. "Os meninos não quiseram atingir esse ou aquele estudante. O objetivo deles era matar a escola em que viveram momentos de profunda infelicidade e onde todos foram omissos ao seu sofrimento", analisa o pediatra Aramis Lopes Neto, coordenador do Programa desenvolvido pela ABRAPIA. A ABRAPIA desenvolve o Programa de Redução do Comportamento Agressivo entre Estudantes em escolas públicas e particulares do Rio de Janeiro, com patrocínio da PETROBRAS e parceria da Secretaria Municipal de Educação e IBOPE, visando contribuir para a redução do bullying nas escolas. Depois de identificar a realidade da prática do bullying na escola, ela deve buscar estabelecer parcerias e criar um grupo de trabalho que envolva professores, funcionários, pais e alunos, que deverão estabelecer uma rotina para ouvir as opiniões de todos, definir os compromissos pertinentes a cada grupo, divulgar o tema e as conclusões encontradas e informar os pais sobre os resultados.
Fonte: http://zerohora.clicrbs.com.br/zerohora/jsp/default.jsp?uf=1&local=1&newsID=a2325734.xml
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