A universitária Daniele Vuoto, 22 anos, sabe bem o quanto esse tipo de violência sutil pode ser perversa: acostumada a defender colegas que eram motivos de risada, acabou sendo perseguida também. Tudo virava motivo de chacota: por ela ser muito branca, muito loira, tirar notas altas.
A sequência de humilhações fez com que entrasse em depressão e chegasse a tentar o suicídio. Recuperada, encontrou um jeito nobre para responder aos ataques: criou um blog para compartilhar informações com outras vítimas.
— Normalmente, esses alunos sofrem calados, o que só aumenta a dor — orienta.
Embora nunca tenha sido perseguida, a escritora Claudia Tajes se arrepende por outro motivo: com amigas, perseguia uma colega da 4ª série. Hoje, orienta o filho de 16 anos a evitar o mesmo erro.
— Até hoje, eu tenho remorso do que eu fazia. Se eu soubesse o nome dela, iria atrás para pedir desculpa. Ela era humilde e tinha rodado de ano, aí a gente corria atrás dela no recreio. Espero não ter causado muito transtorno na vida dela — diz a escritora.
A sequência de humilhações fez com que entrasse em depressão e chegasse a tentar o suicídio. Recuperada, encontrou um jeito nobre para responder aos ataques: criou um blog para compartilhar informações com outras vítimas.
— Normalmente, esses alunos sofrem calados, o que só aumenta a dor — orienta.
Embora nunca tenha sido perseguida, a escritora Claudia Tajes se arrepende por outro motivo: com amigas, perseguia uma colega da 4ª série. Hoje, orienta o filho de 16 anos a evitar o mesmo erro.
— Até hoje, eu tenho remorso do que eu fazia. Se eu soubesse o nome dela, iria atrás para pedir desculpa. Ela era humilde e tinha rodado de ano, aí a gente corria atrás dela no recreio. Espero não ter causado muito transtorno na vida dela — diz a escritora.
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